APRESENTAÇÃO DO CANAL

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O Presente, o Passado e o Futuro do Sistema Solar neste planetário totalmente interativo!

quarta-feira, 30 de abril de 2014.
Um diagrama dinâmico, totalmente interativo do Sistema Solar, com base na fonte de dados fornecidos pela NASA!



Lá, é possível ver as órbitas dos planetas e suas luas, o Sol, a nossa Lua, em qualquer data do passado, presente ou do futuro, no Sistema Heliocêntrico de Copérnico, com o Sol no centro do Sistema Solar, e no Sistema Geocêntrico de Tycho (Sistema Tychoniano), com a Terra no centro do Universo.

Além disto, é possível clicar no planisfério e visualizar uma seta amarela, e ao clicar nela, é possível mover a máscara para o mês de sua preferência, escolher o ano, aumentar a velocidade de rotação, mostrar ou esconder a Lua, mostrar o zodíaco, e como já citamos escolher um ano específico. 


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O Céu Noturno de Maio de 2014

Vídeo muito interessante no aprendizado do reconhecimento do céu, além de ser útil também para podermos contemplar o céu noturno como é visto do hemisfério norte.





Vídeo: Céu Noturno - Hemisfério Norte - Mês: Maio/14
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Você Sabia? Que a Lua não é a unica companheira da Terra?

segunda-feira, 28 de abril de 2014.

Há muitos corpos que possuem órbitas muito próximas da Terra, mas há dois corpos, em particular, que algumas vezes são referidos como suas luas, embora eles não sejam exatamente merecedores deste título. Apesar de sabermos que daqui a 600 anos, um deles irá "agir" como uma segunda lua, por um período de 50 anos, dando uma volta pelo planeta Terra uma vez por ano

Descoberto em 1986, Cruithne 3753 é um asteroide com 5 quilômetros de diâmetro, que atualmente orbita em torno do Sol, e que possui uma ressonância orbital de 1:1 com a órbita da Terra. 

A órbita do asteroide é uma órbita ferradura e foi descrito como a "segunda lua da Terra", embora seja apenas um quase-satélite. 

Curiosamente, em um determinado momento de sua órbita, Cruithne 3753 parece estar seguindo o nosso planeta.

A gravidade da Terra afeta Cruithne de tal forma que a terra e esse asteroide retornam todos os anos para quase o mesmo lugar da órbita, um em relação ao outro. 

O asteroide Cruithne 3753 faz uma viagem que descreve uma ferradura.

No entanto, Cruithne não vai colidir com a Terra, porque a sua órbita é muito inclinada em relação a nossa. Ele se move dentro e fora do plano da eclíptica , ou plano da órbita da Terra em torno do sol.

Outro asteroide que segue o padrão da Terra em volta do Sol, em uma órbita semelhante ao desenho de uma ferradura é o 2002 AA29, com cem metros de diâmetro.

De acordo com a análise dos astrônomos, o asteroide primeiro se aproxima da Terra de um lado, e noventa e cinco anos depois, reaparece do lado contrário. 

O asteroide 2002 AA29 fez sua maior aproximação da Terra, a uma distância 12 vezes maior do a que separa a Terra da Lua, em 2003. Em seguida, ele continuou seu movimento em volta do Sol e reaparecerá no lado oposto em 2098.

Órbita em ferradura de 2002 AA29. O gráfico mostra uma revolução completa de 95 anos.
A posição de 2002 AA 29 ao longo da órbita é do ano de 2003
(última abordagem mais próxima da Terra). Image: JPL

Segundo os cientistas, este é o primeiro objeto celeste conhecido que apresenta uma órbita semelhante à forma de uma ferradura. Essa trajetória incomum seria resultado da complexa interação entre a atração gravitacional do Sol e da Terra.

Cálculos dos especialistas também indicam que o asteroide vai circular temporariamente pela Terra daqui a 600 anos. Por 50 anos, vai agir como uma segunda lua, dando uma volta pelo planeta uma vez por ano

Mas apesar do fenômeno, o 2002 AA29 não pode ser considerado um satélite genuíno porque sua órbita continuará a ser controlada pelo Sol.

O asteroide 2002 AA29 foi identificado pela primeira vez no dia 9 de janeiro de 2002, pelo grupo LINEAR.

Fonte: JPL/ NASA
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Questão do Dia: Você já ouviu dizer que a galáxia de Andrômeda e a Via Láctea podem acabar colidindo uma com a outra no futuro?

sexta-feira, 25 de abril de 2014.
P & R: Via Láctea x Andrômeda

P: O que vai acontecer com essas duas galáxias se essa colisão ocorrer? 

R: Esta colisão não vai acontecer ainda por vários bilhões de anos, mas se isso acontecer, o gás das duas galáxias será espremido juntos e um enorme número de novas estrelas devem se formar. Um grande número de estrelas de grande massa vão explodir como supernovas, espalhando elementos pesados ​​como ferro e magnésio pelo universo afora. 

Toda a comunidade científica mundial já sabia que nossa galáxia, a Via Láctea e a nossa galáxia vizinha, Andrômeda (M31,NGC 224) estavam sendo "puxadas" uma contra a outra devido a atração gravitacional, mas agora o Hubble confirmou que as duas estão sendo atraídas para uma colisão frontal.

A imagem "simulada" acima, mostra como será a aparência do céu visto do nosso ponto de vista da galáxia daqui a aproximadamente 3,85-3,9 bilhões de anos.

Atualmente, a galáxia de Andrômeda que está localizada na constelação de Andrômeda, está a uma distância de nós de 2,5 milhões de anos-luz.

Legendas das Fotos da Primeira Imagem:

Primeira Linha à esquerda: Atualmente;

Primeira Linha à direita: Daqui a 2 bilhões de anos;

Segunda Linha à esquerda: Daqui a 3,75 bilhões de anos;

Segunda Linha à direita: Daqui a 3,85-3,9 bilhões de anos;

Terceira Linha à esquerda: Daqui a 3,85-3,9 bilhões de anos (na mesma época da anterior);

Terceira Linha à direita: Daqui a 4 bilhões de anos;

Quarta Linha à esquerda: Daqui a 5,1 bilhões de anos (na mesma época da anterior);

Quarta Linha à direita: Daqui a 7 bilhões de anos.
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A NASA pretende levar seres humanos à um asteroide em 2025 e à Marte em 2030!

terça-feira, 22 de abril de 2014.
A Agência Espacial Americana, NASA, está desenvolvendo capacidades para enviar seres humanos à Marte em 2030 e à um asteroide em 2025.

Segundo a agência, Marte é um destino muito importante para a descoberta científica e exploração robótica e humana, à medida que a humanidade expande sua presença no Sistema Solar. 

A formação e evolução de Marte são comparáveis a da Terra, e isto ajuda os cientistas a aprenderem mais sobre a história e o futuro de nosso planeta.

Hoje, os cientistas sabem que Marte tinha condições adequadas para sustentar a vida em seu passado, e sua exploração pode vir a revelar indícios da existência de vida, respondendo com isto uma pergunta que não quer calar o mundo: Existe Vida além da Terra?

Enquanto isto, exploradores robóticos estudam Marte há mais de 40 anos, e a futura e promissora exploração humana de Marte já começou no laboratório orbital que está a bordo da Estação Espacial Internacional. Todos os astronautas, que de tempos em tempos revesam seus trabalhos no laboratório orbital, estão ajudando a provar muitas das tecnologias e sistemas de comunicação que serão necessários para as missões humanas ao espaço profundo, incluindo Marte. A experiência humana a bordo da estação espacial também avança nossa compreensão de como são as mudanças do corpo no espaço e de como proteger melhor a saúde dos astronautas.

O próximo passo é o espaço profundo, onde a NASA vai enviar uma missão robótica para capturar e redirecionar um asteroide a orbitar a lua. Os astronautas a bordo da nave espacial Orion irão explorar o asteroide na década de 2020, retornando à Terra com amostras. Esta experiência em voos espaciais tripulados para além da órbita baixa da Terra vai ajudar a NASA a testar novos sistemas e capacidades, tais como a propulsão elétrica Solar ,já que será necessária para enviar carga como parte de missões humanas a Marte. 

Uma frota de naves robóticas e veículos exploradores de superfície já estão em Marte e em torno dele, aumentando dramaticamente o nosso conhecimento sobre o planeta vermelho e abrindo o caminho para futuros exploradores humanos. 

O veículo de exploração Curiosity está medindo radiação em Marte e envia de volta dados de radiação da superfície. Estes dados irão ajudar a planejar como proteger os astronautas que irão explorar o planeta vermelho.

Missões futuras, como a "Mars 2020 Rover", que buscará sinais de vidas passadas, também irá demonstrar novas tecnologias que poderão ajudar os astronautas a sobreviverem em Marte.

Engenheiros e cientistas estão trabalhando arduamente para desenvolver as tecnologias necessárias para que os astronautas possam um dia viver e trabalhar em Marte, e voltar para casa com segurança.
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Cientistas encontraram o 1º Exoplaneta do tamanho da Terra! E está na zona habitável de sua estrela! Extraterrestres?

sexta-feira, 18 de abril de 2014.
O Diagrama compara os planetas do nosso Sistema Solar
interior com o Sistema de Kepler-186
Astrônomos descobriram o primeiro planeta do tamanho do planeta Terra, que orbita uma estrela em sua "zona habitável", que é o nome dado a uma faixa de distância entre um planeta e uma estrela onde a água líquida pode se reunir sobre a superfície de um planeta em órbita, e além disto sustentar a vida. E para a sua descoberta os astrônomos se utilizaram do telescópio espacial Kepler, da NASA.


Kepler-186f é um exoplaneta que está orbitando a anã vermelha Kepler-186, que está a cerca de 492 anos-luz da Terra, na região da constelação do Cisne (Cygnus). É o primeiro planeta com o tamanho similar ao da Terra a ser descoberto na zona habitável de outra estrela. É mais uma reminiscência da Terra!

O planeta Kepler-186f está orbitando uma estrela com 4% a luminosidade do nosso Sol, uma vez a cada 129,9 dias, e recebe um terço da energia de sua estrela, quando comparado com a energia que a Terra recebe do nosso Sol, colocando-o mais próximo da borda externa da zona habitável. 

O sistema Kepler-186 também é o lar de quatro outros planetas que orbitam sua companheira, uma estrela que tem a metade do tamanho e da massa do nosso Sol.

Dados da estrela Kepler-186:
Right ascension(α)19h 54m 36.651s
Declination(δ)+43° 57′ 18.06″
Apparent magnitude(mV)14.625
Distance492 ly
(151 pc)
Mass(m)0.48 M
Radius(r)0.47 R
Temperature(T)3788 K

Embora o tamanho de Kepler-186f seja conhecido, a sua massa e composição ainda não o são. Uma pesquisa anterior, no entanto, sugere que planetas do tamanho de Kepler-186f provavelmente sejam rochosos.

O brilho de sua estrela ao meio-dia, na superfície de Kepler-186f, é tão brilhante quanto o nosso Sol, cerca de uma hora antes de anoitecer.

A estrela do Sistema Kepler-186 é classificada como uma anã M, ou anã vermelha, uma classe de estrelas que compõe 70 por cento das estrelas presentes na nossa galáxia, a Via Láctea.

"A estrelas anãs M são as estrelas mais numerosas", disse Quintana. Segundo ele, "Os primeiros sinais de outras formas de vida na nossa galáxia podem muito bem vir de planetas que orbitam uma anã M".

"A descoberta de Kepler-186f é um passo significativo no sentido de encontrar mundos como o nosso planeta Terra", disse Paul Hertz, diretor da Divisão de Astrofísica da NASA, na sede da agência em Washington. 

Elisa Quintana, cientista de pesquisa no Instituto SETI , da NASA, em Moffett Field, na Califórnia, é a principal autora do artigo que foi publicado hoje na revista Science. "Encontrar um planeta similar à Terra em tamanho, na zona habitável, é um grande passo."

"Estar na zona habitável não significa que sabemos que este planeta é habitável. A temperatura no planeta é fortemente dependente do tipo de atmosfera que o planeta tem", disse Thomas Barclay, pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental de Ames, e co-autor da pesquisa. "Kepler-186f pode ser pensado como um primo da Terra, em vez de um gêmeo-Terra. Ele tem muitas propriedades que se assemelham a Terra."

Seus quatro planetas companheiros, Kepler-186b, Kepler-186c, Kepler-186d, e Kepler-186e,giram em torno de seu sol a cada 4, 7, 13 e 22 dias, respectivamente,o que faz com que sejam muito quentes demais para sustentar a vida como a conhecemos. Todos estes quatro planetas interiores medem menos de 1,5 vezes o tamanho da Terra.

Outros planetas já foram encontrados na zona habitável de sua estrelas, mas todos eles são, pelo menos, 40 por cento maior em tamanho do que a Terra. E determinar suas composições continua sendo um desafio. 

Os próximos passos na busca de vida distante incluir olhar para os verdadeiros gêmeos terrestres, planetas do tamanho da Terra que estejam orbitando dentro da zona habitável de uma estrela parecida com o nosso Sol, e medir as suas composições químicas. 

O telescópio espacial Kepler, tem simultaneamente e continuamente medido o brilho de mais de 150.000 estrelas, e é a primeira missão da NASA capaz de detectar planetas do tamanho da Terra em torno de estrelas como o nosso Sol.

O Instituto SETI é uma organização privada, sem fins lucrativos dedicada à investigação científica, à educação e sensibilização do público. A missão do Instituto SETI é explorar, entender e explicar a origem, a natureza e prevalência da vida no universo.

Ames é responsável pelo desenvolvimento do sistema de Kepler , missão de operações e análise de dados científicos. 

O Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, em Pasadena, Califórnia, gerencia o desenvolvimento da missão.

Crédito da Imagem: NASA Ames/SETI Institute/JPL-Caltech
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Você sabia? Que a Chuva de Meteoros Lyrids atingirá seu pico em 22 de Abril

quinta-feira, 17 de abril de 2014.

O Mês de Abril está sendo um espetáculo para astrônomos e simpatizantes!

Um show à parte foi o "close up" de Marte, com sua oposição à Terra (oposição de Marte é quando ele se aproxima da Terra, é bom destacar); outro foi A Lua de Sangue, para quem conseguiu ver!

Agora teremos mais um espetáculo, a chuva de meteoros Lyrids! Um show que já está em andamento, continua por mais uma semana, e atingirá seu pico em 22 de abril, exatamente no Dia da Terra

A Chuva de Meteoros Líridas, do inglês Lyrids, começou oficialmente em 16 de abril e deve continuar até 25 de abril, de acordo com a NASA . 

Seu pico, que normalmente dura menos de um dia, provavelmente vai acontecer no Dia da Terra este ano, ou melhor, na "Noite da Terra", entre a noite do dia 22 de abril e a manhã do dia 23 de abril, de acordo com a NASA. A taxa de pico esperada é de 15 a 20 meteoros por hora. 

Mas, em qualquer noite, entre os dias 16 e 25 de abril, ela poderá ser visível aqui em São Paulo! Aproximadamente a partir da meia noite do dia 16 de abril, na direção do horizonte noroeste. Mas, vale lembrar que apenas de locais que não tenham poluição luminosa! 

A verdadeira fonte da Lyrids é o Cometa Thatcher , um cometa de longo período que visitou pela última vez o nosso Sistema Solar interior, em 1861. 

Todo o mês de abril, a Terra atravessa seu "caminho orbital", e colide com uma nuvem de detritos que o cometa deixou para trás há mais de 150 anos atrás. 

Mas, Thatcher, por sua vez, está muito longe em sua órbita, aproximadamente 415 anos em torno do sol, e não vai voltar ao nosso "pedaço" até 2276. 

A chuva de Meteoros Líridas é uma chuva cujo radiante está localizado na região da constelação da Lira, próximo a estrela mais brilhante desta constelação, Vega. 

Crédito da Projeção: Astronomy
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22 de Abril, é o Dia da Terra! Quer comemorar junto com a NASA? #GlobalSelfie

A NASA convida você este ano, e todo o resto do planeta, para participar de uma celebração mundial, do Dia da Terra, com um evento da agência chamado # GlobalSelfie.

Para comemorar, o Dia da Terra, a NASA vai criar um mosaico em comemoração ao Dia da Terra, com coleção de retratos de todos os habitantes da Terra que estarão participando. 

Todas as imagens de todo o mundo (no Dia da Terra), que foram marcadas com a "hashtag" # GlobalSelfie , serão usadas para criar um "mosaico da Terra" que será construído gradualmente com as fotos.

Precisa de uma ideia de que tipo de imagem tirar?

Basta sair de casa ou do trabalho, e tirar um foto "Selfie", mostrando onde você está, no momento da foto, a rua, o céu, as características do local, algumas montanhas, a praia, um rio, um lago, não deixe de mostrar o que existe em seu "plano de fundo". 

Diga-lhes onde você está, em um sinal, palavras escritas na areia, enunciados com pedras, ou usando os sinais de impressão que a NASA criou e que estão disponíveis para download na parte inferior desta página .

Como faço para participar?

A NASA estará monitorando todas as fotos postadas nos cinco sites de mídia social: Twitter, Instagram, Facebook, Google+ e Flickr.

Publique sua foto para o Twitter, Instagram ou Google+ usando a hashtag # GlobalSelfie, ou você pode postá-la na  página do evento no Facebook # GlobalSelfie ou no # grupo GlobalSelfie no Flickr . Você também pode participar da página do evento # GlobalSelfie Google+ .

Não esqueça # GlobalSelfie!
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Marte está em oposição à Terra desde o dia 08 de abril! Mas não se preocupe! O espetáculo ainda continua!

sexta-feira, 11 de abril de 2014.
Marte está em oposição à Terra desde o dia 08 de abril! 

Mas não se preocupem! Além desta data, onde Marte estava em oposição com o Sol, às 21:03 U.T.,e chegou a ter 0,6209 U.A. (unidades astronômicas, o que equivale à distância média entre a Terra e o Sol: 1 UA = 149500000 quilômetros) com a constelação de Virgem, como pano de fundo, em um declínio de -5°, um pouco favorável para o hemisfério sul. Mas que pôde ser visto a olho nu de todo o mundo!

Existirá um outro dia extremamente importante para este evento astronômico, que ocorre a cada 26 meses, que é 14 de abril!

Em 14 de abril, a Terra e o planeta Marte estarão localizados a uma distância mínima de 92.000 mil km, distância equivalente a de um voo de mais de 6 meses realizado pela sonda mais rápida da NASA. 

E o melhor é que você não terá problemas para encontrar Marte esta noite!

A Lua Cheia vai deslizar através do planeta vermelho (Marte) na constelação de Virgem, proporcionando um ponto de referência no céu.

Notavelmente, durante a mesma noite em que Marte estará mais perto da Terra, haverá um Eclipse Lunar Total. A lua cheia de 14-15 abril, popularmente chamada de "Lua Sangrenta", vai ficar tão vermelha quanto o próprio Planeta Vermelho! 

O astrônomo Percival Lowell escreveu sobre um encontro similar no século XIX: "Marte brilha em contraste com o fundo negro do espaço e faz isso com um esplendor que supera Sirius e rivaliza com o próprio gigante Júpiter." 

Embora o dia 08 de abril seja muito especial, qualquer noite diáfana de Abril é um bom momento para observar Marte! Vai ser muito fácil de vê-lo, sem o auxílio de um telescópio, mesmo de cidades iluminadas! Com um telescópio modesto amador, você pode ver o disco "enferrujado" de Marte, bem como a calota polar norte do planeta, que ficou inclinada para o Sol, no verão marciano que começou em fevereiro. 

Mas astrofotógrafos experientes, com suas câmeras digitais de última geração, podem detectar ainda mais; por exemplo, tempestades de poeira, nuvens orográficas em vulcões marcianos e névoas geladas; além da bacia de impacto enorme Hellas.

Alguns observadores têm descrito a vista como "Hubblesca" (como se vê-lo a partir do telescópio Hubble). 


Para se entender melhor:

Um planeta está em oposição quando atinge o ponto de sua órbita, aproximadamente alinhado com o Sol e a Terra, onde o Sol e o planeta estão em lados opostos do céu quando vistos da Terra. Este evento faz com que o planeta seja visível durante toda a noite, já que está "em melhores condições" para ser notado. 


Você sabia? Que enquanto você leu esta nota, você andou mais de 1000 km em direção a Marte?

Surpreso? 

Créditos: NASA/ Observatório de Córdoba
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A Lua Sangrenta! Em 15 de Abril ocorrerá um Eclipse Total da Lua! Veja no mapa se este evento poderá ser visto de sua região!

quinta-feira, 10 de abril de 2014.

Na noite de 15 de abril será possível observar um dos grandes espetáculos da natureza: Um Eclipse Lunar Total

Isso ocorre quando a Terra passa entre o Sol e a Lua, ou seja, quando a Lua entra na zona de sombra da Terra, na fase de Lua cheia. 

O plano da órbita da Lua está inclinado cerca de 5 graus em relação à eclíptica (o plano da órbita da Terra), e a intersecção do eixo dos dois planos é chamada de linha de nós. 

Por isso, diz-se que os eclipses lunares acontecem quando a Lua está na linha de nós no momento da Lua cheia. 

Os momentos em que Lua situa-se na linha dos nodos durante uma lua cheia ou lua nova, se repete no máximo sete vezes em um ano,. Quando isso acontece, temos um eclipse lunar ou um eclipse solar, respectivamente.

Durante um eclipse lunar total, a Lua encontra-se totalmente dentro da sombra da Terra e assim a luz solar não a alcança diretamente.
Consequentemente, o eclipse é visível de qualquer lugar do mundo em que a Lua estiver acima do horizonte.


Veja abaixo se o eclipse poderá ser visto de sua região:



O mapa acima mostra as regiões do planeta a partir do qual será possível ver o eclipse da Lua. Nas áreas cinzentas do mapa, não será possível ver o eclipse; nas em branco, será possível ver; e nas cinzentas, será possível ver o eclipse durante o nascer ou o pôr da Lua. Isto quer dizer que, a Lua poderá ser vista no horizonte, na direção em que ela nasce, ou na direção em que ela se põe, tomando como referência o horizonte do observador.


Veja os horários para a cidade do Rio de Janeiro:

  • A Lua entra na Penumbra: 1h55m;
  • O Eclipse Parcial inicia-se: 2h59m;
  • O Eclipse Total inicia-se: 4h08m;
  • Máximo Eclipse Total: 4h46m;
  • O Eclipse Total termina: 5h23m;
  • O Pôr da Lua ocorre a partir: 6h10m (depois deste horário nada mais será visível).
Para se entender melhor:

A sombra da Terra tem duas partes:
  • A Umbra ou Sombra: onde a luz solar é completamente escondida pela Terra.
  • A Penumbra : onde a luz solar é parcialmente obscurecida pela Terra.


Quando a Lua passa por essas regiões, umbra e penumbra, temos um Eclipse Lunar

Quando a Lua está parcialmente ou totalmente na região de penumbra, dizemos que temos um Eclipse Penumbral. Mas, quando ela está na transição da região de umbra com a de penumbra, dizemos que temos um Eclipse Parcial, e quando está totalmente imersa na região de sombra, na umbra, dizemos que temos um Eclipse Total.

Créditos: NASA
Ilustrações: NASA e As Maravilhas do Céu Estrelado
Mapa: Royal Astronomical Society of the Canada
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O Céu Noturno de Abril de 2014

quarta-feira, 2 de abril de 2014.
Vídeo muito interessante no aprendizado do reconhecimento do céu, além de ser útil também para podermos contemplar o céu noturno como é visto do hemisfério norte.



Vídeo: Céu Noturno - Hemisfério Norte - Mês: Abril/14
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