APRESENTAÇÃO DO CANAL

0

O Ano 2015 foi declarado o Ano Internacional da Luz!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015.
O ano de 2015 foi declarado o Ano Internacional da Luz (IYL) pela Organização das Nações Unidas. Com isto, todas as organizações, instituições e indivíduos envolvidos na ciência e aplicações de luz estarão unidos para esta celebração para ajudar a espalhar a palavra sobre "As Maravilhas da Luz".

De muitas maneiras, a astronomia usa a ciência da luz, principalmente, através da construção de telescópios capazes de detectar a luz em suas diversas formas, desde as ondas de rádio em uma extremidade do "espectro eletromagnético" a raios gama, por outro, e os cientistas podem obter uma melhor compreensão dos processos de "funcionamento" do Universo.

O Observatório de Raios-X Chandra da NASA explora o universo em raios-X, uma forma de alta energia da luz. 

Ao estudar os dados de raios-X e compará-los com as observações de outros tipos de luz, os cientistas puderam desenvolver uma melhor compreensão dos objetos celestes, tais como, estrelas e galáxias que geram temperaturas de milhões de graus e produzem raios-X.

Para reconhecer o início desta linda comemoração, o centro de raios-X Chandra está lançando um conjunto de imagens que combinam dados de telescópios sintonizados com diferentes comprimentos de onda de luz. 

A partir de uma galáxia distante até o campo de destroços relativamente perto de uma estrela que explodiu, estas imagens demonstram as inúmeras maneiras que a informação sobre o Universo nos é comunicada através da luz.

As imagens, acima, no sentido horário horário, são: 

Messier 51 (M51): Esta galáxia, apelidada de "A Galáxia do Redemoinho" (em inglês "Whirlpool"), é uma galáxia espiral, como a nossa Via Láctea, localizada a cerca de 30 milhões de anos-luz da Terra. Esta imagem composta, combina dados coletados pelo Chandra em comprimentos de onda de raios-X (em roxo), ultravioleta pelo "Galaxy Evolution Explorer" (GALEX), (em azul); luz visível pelo Hubble (em verde), e infravermelho por Spitzer (em vermelho).

Quer saber mais sobre "A Galáxia do Redemoinho"?Acesse:


SNR 0519-69,0Quando uma estrela maciça explodiu na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia satélite da Via Láctea, deixou para trás um escudo de expansão de detritos chamado SNR 0519-69,0. Aqui, o gás de multi milhão de graus é visto em raios-X do Chandra (em azul). Já, a borda externa da explosão (em vermelho) e as estrelas do campo de visão são vistas em luz visível do Hubble.

Quer saber mais sobre "A Grande Nuvem de Magalhães"? Acesse:

MSH 11-62: Quando os raios X, mostrado em azul, do Chandra e do "XMM-Newton", foram unidos nesta imagem com os dados de rádio "Australia Telescope Compact" (em rosa), e dados de luz visível "Digitized Sky Survey" (DSS, amarelo), uma linda e nova visão da região emergiu.


RCW 86: Este remanescente de supernova é composto dos restos de uma estrela que explodiu, e que tal explosão, pode ter sido testemunhada por astrônomos chineses há quase 2.000 anos atrás. Modernos telescópios têm a vantagem de observar esse objeto em luz que é completamente invisível para o olho humano, invisível a olho nu. Esta imagem combina raios-X do Chandra (rosa e azul), juntamente com a emissão visível a partir de átomos de hidrogênio na borda do remanescente, que pôde observado com o telescópio 0,9-m Curtis Schmidt no Observatório inter-americano de Cerro Tololo (amarelo).

Cygnus A: Esta galáxia, a uma distância de cerca de 700 milhões de anos luz,  na Constelação do Cisne, contém uma bolha gigante preenchida com raios-X emissores de gás quente, que foram detectados pelo Chandra (azul). Os dados de rádio da "NSF Very Large Array"(vermelho) revelam "pontos quentes", a cerca de 300.000 anos-luz do centro da galáxia, de onde emanam poderosos jatos do supermassivo buraco negro da galáxia. Dados de luz visível (amarelo) do Hubble e do DSS completam belíssima vista.

Quer saber mais sobre "A Constelação do Cisne"? Acesse:
>A Constelação do Cisne
>Mitologia - O Cisne

Além dessas imagens recém-lançadas, o Centro de Raios-X Chandra criou um novo repositório de imagens, online, chamado "Light: Beyond the Bulb" para  o Ano Internacional da Luz (IYL). Este projeto coloca objetos astronômicos em contexto com a luz em outros campos da ciência e da investigação.

> Marshall Space Flight Center da NASA em Huntsville, Alabama, gerencia o programa "Chandra for Science Mission Directorate" da NASA em Washington. 

> O Observatório Astrofísico Smithsonian, em Cambridge, Massachusetts, controla as operações científicas e os voos de Chandra.

> Para comemorar o Ano Internacional da Luz, cinco imagens do Chandra foram liberadas: (M51, SNR E0519-69.0, MSH 11-62, Cygnus A, e RCW 86). > Ver a imagem ampliada


Crédito de imagem: 
NASA / CXC / SAO
Leia Mais ►
0

Os Pilares da Criação em comemoração ao 25 anos do Hubble!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015.
Para comemorar os 25 anos (1990-2015) de exploração do Universo da órbita baixa da Terra, as câmeras do Telescópio Espacial Hubble, mais uma vez, foram usadas para rever a sua imagem mais emblemática. 

O resultado é esta visão mais nítida, mais ampla da região apelidada de "os Pilares da Criação", que foi fotografada pela primeira vez pelo Hubble em 1995. Nela, é possível ver estrelas se formando ao fundo de suas estruturas imponentes. 

As longas colunas de gás frio e de poeira estão a cerca de 6.500 anos-luz de distância de M16, a Nebulosa da Águia, na direção da constelação da Serpente (Serpens).

Esculpidos e corroídos por ventos enérgicos e poderosos do aglomerado de estrelas jovens e massivas do M16, os próprios pilares cósmicos estão destinados à destruição. 

Mas o ambiente turbulento de formação de estrelas dentro de M16, cujos detalhes espetaculares foram capturados neste instantâneo de luz visível do Hubble , é provavelmente semelhante ao ambiente que se formou o nosso Sol.

Quer saber mais detalhes a respeito dos Pilares da Criação? Acesse:http://www.asmaravilhasdoceuestrelado.com.br/2013/02/os-pilares-da-criacao.html

Créditos: +NASA, +European Space Agency, ESA, and The Hubble Heritage Team (STScI / AURA)
Leia Mais ►
0

O Céu Noturno de Janeiro de 2015

Vídeo muito interessante no aprendizado do reconhecimento do céu, além de ser útil também para podermos contemplar o céu noturno como é visto do hemisfério norte.



Vídeo: Céu Noturno - Hemisfério Norte - Mês: Janeiro/15

Leia Mais ►
0

Você Sabia? Que a Terra está mais próxima do Sol?

sábado, 3 de janeiro de 2015.
No dia 04 de janeiro, às 06:36 TU, o Sol estará a uma distância mínima da Terra, conhecida como periélio. 

Isso acontece porque a órbita da Terra em torno do Sol não é um círculo, mas uma elipse, e o Sol localiza-se em um dos focos desta elipse. 














Em astronomia, o periélio (ou perélio), que vem de peri (à volta, perto) e hélio (Sol), é o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, planeta anão, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol. Quando um corpo se encontra no periélio, ele tem a maior velocidade de translação de toda a sua órbita.

As órbitas de todos os planetas são sempre elípticas, tendo sempre um ponto mais afastado (afélio) e um ponto mais próximo (periélio), localizado na extremidade oposta.

Crédito: O. Córdoba

Leia Mais ►
 
As Maravilhas do Céu Estrelado © 2005 - todos os direitos reservados para o autor: Engº João Batista Salgado Loureiro | Template By Mundo B |