APRESENTAÇÃO DO CANAL

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Viajar para Marte pode levar 3 dias, diz Nasa!

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016.
Imagine ir a Marte em apenas 3 dias ... ou fazer um roteiro com destinos localizados além do nosso sistema solar, e dentro de nosso alcance .

Novas tecnologias de propulsão poderão um dia nos proporcionar viagens espaciais verdadeiramente interestelares.

A chave para fazer isso acontecer é a propulsão de fótons, que usaria um poderoso laser para acelerar a nave espacial a velocidades relativistas , disse Philip Lubin, professor de física da Universidade da Califórnia.



" Há avanços recentes, que tornaram a ficção científica em realidade científica", afirmou Lubin no Simpósio "2015 NASA Innovative Advanced Concepts (NIAC)", que aconteceu em outubro de 2015."Não há razão conhecida para não podermos fazer isso".


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O Céu Noturno de Março de 2016

Vídeo muito interessante no aprendizado do reconhecimento do céu, além de ser útil também para podermos contemplar o céu noturno como é visto do hemisfério norte.

Vídeo: Céu Noturno - Hemisfério Norte - Mês: Março/16
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Veja o que acontece com uma estrela, como o nosso Sol, depois de ter esgotado a maior parte do seu combustível!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016.
A Nebulosa planetária NGC 6153, localizada a cerca de 4.000 anos-luz de distância na constelação de Scorpius (O Escorpião), está rodeada por uma névoa azul fraca, mostrando o que resta de uma estrela, como o nosso Sol, após ter esgotado a maior parte do seu combustível. 

NGC 6153 é uma nebulosa planetária que tem forma elíptica, com uma rede extremamente rica de laços e filamentos, mostrado claramente nesta imagem do Hubble. No entanto, isso não é o que torna esta nebulosa planetária tão interessante para os astrônomos.

As medições mostram que NGC 6153 contém grandes quantidades de néon, árgon, oxigênio, carbono e cloro, até três vezes mais do que pode ser encontrado no sistema solar. 

A nebulosa contém cinco vezes mais nitrogênio do que o Sol! 

Embora possa ser que a estrela desenvolveu níveis mais elevados destes elementos, uma vez que cresceu e evoluiu, é mais provável que a estrela originalmente foi formada a partir de uma nuvem de material que já continha muitos mais destes elementos.
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Galáxias em rota de colisão ou em processo de interação entre elas!

As galáxias, durante sua evolução, estão sujeitas aos efeitos do ambiente em que se encontram.

Estes efeitos estão por toda parte e incluem:

  • interações de maré;
  • fricção dinâmica;
  • fusões;
  • pressão de arraste.



Interações de maré

• interação de maré: a interação gravitacional que acontece quando uma galáxia passa perto de outra (tidal interaction)

• Denomina-se força de maré à força diferencial que uma galáxia exerce sobre a outra

• pode provocar a formação de “caudas” e outras deformações na distribuição de massa das galáxias envolvidas

Veja alguns exemplos na Galeria de Imagens:






http://asmaravilhasdoceuestrelado.tumblr.com/post/139928233238/galáxias-em-rota-de-colisão-ou-em-processo-de



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Cientistas analisam pela primeira vez a atmosfera de uma super-Terra!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016.

As super-Terras (planeta rochoso maior do que o tamanho da Terra) são os planetas mais comuns na galáxia. Agora, pela primeira vez, cientitas foram capazes de caracterizar a atmosfera de um desses exoplanetas.

O planeta em questão é o 55 Cancri, que é duas vezes maior e tem oito vezes mais massa que a Terra.

A fim de analisar sua atmosfera, uma equipe de astrônomos usaram o telescópio Hubble, que detectou hidrogênio e hélio, mas não encontrou sinais de vapor d'água.

É a primeira vez que podemos analisar a atmosfera de uma super-Terra, mas nos próximos anos isto vai se tornar comum.

55 Cancri e é um planeta exótico em praticamente todos os sentidos. Sabemos que não está na zona habitável de sua estrela, e leva 18 horas para completar sua órbita.

É um lugar muito quente para que possa ter a vida como a conhecemos.

Não surpreendentemente, estima-se que a temperatura da superfície pode chegar a até 2.000 ° C.

Não se esqueça de que o planeta está em rotação síncrona, ou seja, o mesmo lado do planeta está sempre voltado para a estrela, assim como na Terra, podemos sempre ver o mesmo lado da Lua.


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As Ondas Gravitacionais de Einstein foram detectadas! Mas, afinal... O que são ondas gravitacionais?

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016.
Hoje, a "National Science Foundation (NSF)" anunciou a detecção de ondas gravitacionais pelo "Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory (LIGO)". 

Mas, afinal... O que são ondas gravitacionais? 

As ondas gravitacionais são perturbações no espaço-tempo, ou seja, o próprio "tecido" do universo, que viaja à velocidade da luz. As ondas são emitidas por qualquer massa que está mudando de velocidade ou direção. 

O exemplo mais simples disto, é um sistema binário, onde um par de estrelas ou objetos compactos (como buracos negros) orbitam o seu centro de massa comum.

Podemos pensar em efeitos gravitacionais como curvaturas no espaço-tempo. A gravidade da Terra é constante e produz uma curva estática no espaço-tempo. 

Uma onda gravitacional é uma curvatura que se move através do espaço-tempo muito parecida com uma onda de água que se move através da superfície de um lago. 

Ela é gerada apenas quando as massas estão a se acelerar, desacelerar ou mudar de direção.

Você sabia que a Terra também emite ondas gravitacionais? 

A Terra orbita o Sol, o que significa que a sua direção está sempre mudando, por isso gera ondas gravitacionais, embora sejam extremamente fracas.

O que podemos aprender com essas ondas?

Observar as ondas gravitacionais é um enorme passo a frente na nossa compreensão da evolução do universo, e de como as estruturas de grande escala, galáxias e aglomerados de galáxias são formadas.

Ondas gravitacionais podem viajar através do universo sem serem impedidas pela intervenção da poeira e do gás presentes. 

Essas ondas também podem fornecer informações sobre objetos maciços, como buracos negros, que não emitem luz própria, e que são indetectáveis ​​com telescópios tradicionais.
Assim sendo, precisamos de ambos os telescópios ópticos, baseados no espaço e na Terra, de ambos os tipos de observatórios de ondas gravitacionais para estudar os diferentes comprimentos de onda. Cada tipo complementa o outro.
  • Com base na Terra: Para telescópios ópticos, a atmosfera da Terra impede que alguns comprimentos de onda atinjam o chão, e ainda distorce a luz que o faz.
  • Os Espaciais: Telescópios espaciais tem uma visão clara e firme. Dito isto, telescópios no solo pode ser muito maiores do que qualquer coisa já lançada para o espaço, para que eles possam capturar mais luz emitidas a partir de objetos fracos.
Como isso se relaciona com a teoria da relatividade de Einstein?

A detecção direta de ondas gravitacionais é a última grande previsão da teoria de Einstein que faltava a ser provada. 

A detecção direta destas ondas, vai permitir aos cientistas testarem as previsões específicas da teoria sob condições que não foram observadas até agora, tal como em campos gravitacionais muito fortes.

Em linguagem popular dos cientistas, "teoria" significa "algo diferente do que já se faz". Para os cientistas, a palavra refere-se a um sistema de idéias que explica observações e resultados experimentais através de princípios gerais independente.

Segundo os cientistas, e para exemplificar, a teoria da gravidade de Isaac Newton tem limitações que eles podem medir, digamos, no caso de observações a longo prazo do movimento do planeta Mercúrio, já a teoria da relatividade de Einstein explica estas e outras medições.
Eles reconhecem que a teoria de Newton é incompleta quando fazem medições suficientemente sensíveis. 
Isto é provavelmente verdade também para a relatividade, e as ondas gravitacionais podem ajudá-los a entender esta lacuna incompleta.

Explicando de uma forma bem simples as ondas gravitacionais de Einstein:

Uma da idéias de Einstein é que os objetos causam no espaço à sua volta uma curva. Ele pensou que os objetos grandes, como o Sol, curvariam o espaço em torno dele mais do que pequenos objetos o fazem. 

Todos os objetos que se movem através do espaço, acompanham esta curvatura. 

Para ele, quando o espaço é extremamente curvo, o suficiente, como ele é em torno do Sol, faz com que os planetas, asteroides e cometas, se desloquem ao longo desta curva, e com a ajuda da força da gravidade, fiquem em órbita!

Se não fosse a curvatura do espaço, juntamente com a força da gravidade, todos eles iriam viajar direto para o espaço, para muito longe do Sol.
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Heliocentrismo X Geocentrismo

domingo, 7 de fevereiro de 2016.
Esta imagem que nós compartilhamos hoje, mostra o caminho orbital dos diferentes corpos do sistema solar, visto de cima (do norte da eclíptica), de acordo com a "teoria heliocêntrica" ​​e a "teoria geocêntrica".

à esquerda o Sistema Heliocêntrico de Copérnico, com o Sol no centro do Sistema Solar, e à direita o Sistema Geocêntrico de Tycho (Sistema Tychoniano), com a Terra no centro do Universo.
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2016 é um ano bissexto!

No antigo calendário romano, o primeiro dia do mês se chamava "Calendas", e cada dia do mês anterior se contava retroativamente. Em 46 a.C., Júlio César determinou que o sexto dia antes das "Calendas" de março, deveria ser repetido uma vez em cada quatro anos, e era chamado "ante diem bis sextum Kalendas Martias" ou simplesmente "bissextum". Daí o nome bissexto.

Este dia é adicionado para corrigir a lacuna entre o comprimento do ano tropical - 365 dias 5 horas 48 min 45,25 s - e o ano civil de 365 dias. Isto requer que a cada quatro anos seja feita uma correção no ano civil desta acumulação de cerca de 1/4 dias por ano, totalizando o equivalente a um dia extra a cada quatro anos.

Regra para o cálculo dos anos bissextos:

  • De 4 em 4 anos é ano bissexto.
  • De 100 em 100 anos não é ano bissexto.
  • De 400 em 400 anos é ano bissexto.
  • Prevalecem as últimas regras sobre as primeiras.
Para melhor entender

São bissextos todos os anos múltiplos de 400, p.ex: 1600, 2000, 2400, 2800...
São bissextos todos os múltiplos de 4 e não múltiplos de 100, p.ex: 1996, 2004, 2008, 2012, 2016…
Não são bissextos todos os demais anos.

O Calendário
Desde a Antiguidade foram encontradas dificuldades para a criação de um calendário, pois o ano (duração da revolução aparente do Sol em torno da Terra) não é um múltiplo exato da duração do dia ou da duração do mês. Os Babilonios, Egípcios, Gregos e Maias já tinham determinado essa diferença.
É importante distinguir dois tipos de anos:
  • Ano sideral: é o período de revolução da Terra em torno do Sol com relação às estrelas. Seu comprimento é de 365,2564 dias solares médios, ou 365d 6h 9m 10s.
  • Ano tropical: é o período de revolução da Terra em torno do Sol com relação ao Equinócio Vernal, isto é, com relação ao início da estações. Seu comprimento é 365,2422 dias solares médios, ou 365d 5h 48m 46s. Devido ao movimento de precessão da Terra, isto é, do deslocamento lento dos polos em relação às estrelas, o ano tropical é levemente menor do que o ano sideral. O calendário se baseia no ano tropical. Precessão e nutação são componentes da resposta global da Terra, oblata, elástica e em rotação, aos torques gravitacionais da Lua, Sol e demais planetas.
Curiosidades

Os egípcios, cujos trabalhos no calendário remontam a 4 milênios antes de Cristo, utilizaram inicialmente um ano de 360 dias começando com a enchente anual do Nilo, que acontecia quando a estrela Sírius, a mais brilhante estrela do céu, nascia logo antes do nascer do Sol. Mais tarde, quando o desvio na posição do Sol se tornou notável, 5 dias foram adicionados. Mas ainda havia um lento deslocamento, que somava 1 dia a cada 4 anos. Então os egípcios deduziram que o comprimento do ano era de 365,25 dias. Já no ano 238 a.C., o rei (faraó) Ptolomeu III, o Euergetes, que reinou o Egito de 246 a 222 a.C., ordenou que um dia extra fosse adicionado ao calendário a cada 4 anos, como no ano bissexto atual.

Nosso calendário atual está baseado no antigo calendário romano, que era lunar. Como o período sinódico da Lua é de 29,5 dias, um mês tinha 29 dias e o outro 30 dias, o que totalizava 354 dias. Então a cada três anos era introduzido um mês a mais para completar os 365,25 dias por ano em média. Os anos no calendário romano eram chamados de "a.u.c." (ab urbe condita), "a partir da fundação da cidade de Roma". Neste sistema, o dia 11 de janeiro de 2000 marcou o ano novo do 2753 a.u.c. A maneira de introduzir o 13o mês se tornou muito irregular, de forma que no ano 46 a.C. Júlio César (Gaius Julius Cæsar, 102-44 a.C.), orientado pelo astrônomo alexandrino Sosígenes (90-? a.C.), reformou o calendário, introduzindo o Calendário Juliano, de doze meses, no qual a cada três anos de 365 dias seguia outro de 366 dias (ano bissexto). Assim, o ano juliano tem em média 365,25 dias. Para acertar o calendário com a primavera, foram adicionados 67 dias àquele ano e o primeiro dia do mês de março de 45 a.C., no calendário romano, foi chamado de 1 de janeiro no calendário Juliano. Este ano é chamado de Ano da Confusão. O ano juliano vigorou por 1600 anos.

Em 325 d.C., o concílio de Nicéia (atual Iznik, Turquia), convocado pelo imperador romano Constantino I [Gaius Flavius Valerius Aurelius Constantinus (ca.280-337)] fixou a data da Páscoa como sendo o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre em ou após o equinócio Vernal, fixado em 21 de março. Entretanto, a data da lua cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa e, portanto, a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa.

O sistema de numeramento dos anos d.C. (depois de Cristo) foi instituido no ano 527 d.C. pelo abade romano Dionysius Exiguus (c.470-544), que estimou que o nascimento de Cristo (se este é uma figura histórica) ocorrera em 25 de dezembro de 754 a.u.c., que ele designou como 1 d.C. Em 1613 Johannes Kepler (1571-1630) publicou o primeiro trabalho sobre a cronologia e o ano do nascimento de Jesus. Neste trabalho Kepler demonstrou que o calendário Cristão estava em erro por cinco anos, e que Jesus tinha nascido em 4 a.C., uma conclusão atualmente aceita. O argumento é que Dionysius Exiguus assumiu que Cristo nascera no ano 754 da cidade de Roma, correspondente ao ano 46 Juliano, definindo como o ano um da era cristã. Entretanto vários historiadores afirmavam que o rei Herodes, que faleceu depois do nascimento de Cristo, morreu no ano 42 Juliano. Deste modo, o nascimento ocorrera em 41 Juliano, 5 anos antes do que Dionysius assumira. Como houve uma conjunção de Júpiter e Saturno em 17 de setembro de 7 a.C., que pode ter sido tomada como a estrela guia, sugerindo que o nascimento pode ter ocorrido nesta data. Outros historiadores propõem que houve um erro na determinação da data de falecimento de Herodes, que teria ocorrido depois do ano 42 Juliano e, consequentemente, o nascimento de Jesus também teria ocorrido um pouco mais tarde, entre os anos 3 e 2 da era cristã. Nessa época ocorreram diversas conjunções envolvendo Júpiter, começando com uma conjunção com Vênus em agosto de 3 a.C., seguida por três conjunções seguidas com Regulus, e terminando com mais uma conjunção muito próxima com Vênus, em julho de 2 a.C. Essa série de eventos teria chamado a atenção dos reis magos que teriam, então passado a seguir na direção de Júpiter. Segundo essa interpretação, portanto, Júpiter teria sido a estrela guia, ou estrela de Belém.

Papa Gregório XIII
Em 1582, durante o papado de Gregório XIII (Ugo Boncampagni, 1502-1585), o equinócio vernal já estava ocorrendo em 11 de março, antecipando muito a data da Páscoa. Daí foi deduzido que o ano era mais curto do que 365,25 dias (hoje sabemos que tem 365,242199 dias). Essa diferença atingia 1 dia a cada 128 anos, sendo que nesse ano já completava 10 dias. O papa então introduziu nova reforma no calendário, sob orientação do astrônomo jesuíta alemão Christopher Clavius (1538-1612), para regular a data da Páscoa, instituindo o Calendário Gregoriano.

As reformas, publicadas na bula papal Inter Gravissimas em 24.02.1582, foram: tirou 10 dias do ano de 1582, para recolocar o Equinócio Vernal em 21 de março. Assim, o dia seguinte a 4 de outubro de 1582 (quinta-feira) passou a ter a data de 15 de outubro de 1582 (sexta-feira).
introduziu a regra de que anos múltiplos de 100 não são bissextos a menos que sejam também múltiplos de 400. Portanto o ano 2000 é bissexto.
o dia extra do ano bissexto passou de 25 de fevereiro (sexto dia antes de março, portanto bissexto) para o dia 28 de fevereiro e o ano novo passou a ser o 1o de janeiro.
Estas modificações foram adotadas imediatamente nos países católicos, como Portugal e, portanto, no Brasil, na Itália, Espanha, França, Polônia e Hungria, mas somente em setembro de 1752 na Inglaterra e Estados Unidos, onde o 2 de setembro de 1752 foi seguido do 14 de setembro de 1752, e somente com a Revolução Bolchevista na Rússia, quando o dia seguinte ao 31 de janeiro de 1918 passou a ser o 14 de fevereiro de 1918. Cada país, e mesmo cada cidade na Alemanha, adotou o Calendário Gregoriano em época diferente.

O ano do Calendário Gregoriano tem 365,2425 dias solares médios, ao passo que o ano tropical tem aproximadamente 365,2422 dias solares médios. A diferença de 0,0003 dias corresponde a 26 segundos (1 dia a cada 3300 anos). Assim:

Data Juliana - A data Juliana é utilizada principalmente pelos astrônomos como uma maneira de calcular facilmente o intervalo de tempo decorrido entre diferentes eventos astronômicos. A facilidade vem do fato de que não existem meses e anos na data juliana; ela consta apenas do número de dias solares médios decorridos desde o início da era Juliana, em 1 de janeiro de 4713 a.C.. O dia juliano muda sempre às 12 h TU.

Ano Bissexto - origem da palavra: No antigo calendário romano, o primeiro dia do mês se chamava calendas, e cada dia do mês anterior se contava retroativamente. Em 46 a.C., Júlio César determinou que o sexto dia antes das calendas de março deveria ser repetido uma vez em cada quatro anos, e era chamado "ante diem bis sextum Kalendas Martias" ou simplesmente "bissextum". Daí o nome bissexto.

Século XXI - O século XXI (terceiro milênio) começou no dia 01 de janeiro de 2001, porque não houve ano zero e, portanto, o século I começou no ano 1. Mas há uma disputa com o ano 1 a.C., que sendo bissexto, seria corresponte ao ano zero, no calendário instituído por Dionysius Exiguous (Explanatory Supplent of the Astronomical Ephemeris).

Calendário Judáico - tem como início o ano de 3761 a.C., a data de criação do mundo de acordo com o "Velho Testamento". Como a idade medida da Terra é de 4,5 bilhões de anos, o conceito de criação é somente religioso. É um calendário lunisolar, com meses lunares de 29 dias alternando-se com meses de 30 dias, com um mês adicional intercalado a cada 3 anos, baseado num ciclo de 19 anos. As datas no calendário hebreu são designadas AM (do latin Anno Mundi).

Calendário Muçulmano - é contado a partir de 622 d.C., do dia depois da Hégira, ou dia em que Maomé saiu de Meca para Medina. Consiste de 12 meses lunares.

Calendário Chinês - é contado a partir de 2637 a.C., é um calendário lunisolar, com meses lunares de 29 dias alternando-se com meses de 30 dias, com um mês adicional intercalado a cada 3 anos. Os nomes formais dos anos têm um ciclo de 60 anos. Em 23 de janeiro de 2012 (lua nova) iniciou-se o ano do Dragão, 4710. Desde 1912 a China também usa o Calendário Gregoriano.
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Quanto tempo dura um ano em outros locais do Sistema Solar?

O ano é definido como a quantidade de tempo que a Terra leva para completar uma órbita em torno do Sol. 

O tempo que a Terra leva para percorrer essa distância não é exatamente 365 dias, mas são 365,2564 dias. 

É por esta razão que a cada quatro anos temos um calendário com 366 dias (ano bissexto, que acontece neste ano de 2016), de modo que é feita uma pequena correção desta diferença que se acumula ano após ano. 

Você já se perguntou o quanto deveríamos esperar para celebrar o Ano Novo se estivéssemos vivendo em outro planeta do Sistema Solar? 


Mercúrio ➞ 88 dias. 

Vênus ➞ 225 dias. 

Mars ➞ um ano e 322 dias. 

Júpiter ➞ 11 anos e 314 dias. 

Saturn ➞ 29 anos e 168 dias. 

Urano ➞ 84 anos e 4 dias. 

Netuno  164 anos e 298 dias. 

Plutão ➞ 247 anos e 256 dias.


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O Céu Noturno de Fevereiro de 2016

Vídeo muito interessante no aprendizado do reconhecimento do céu, além de ser útil também para podermos contemplar o céu noturno como é visto do hemisfério norte.

Vídeo: Céu Noturno - Hemisfério Norte - Mês: Fevereiro/16
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