Há onze mil anos atrás, uma estrela da constelação austral Vela explodiu e criou um breve e estranho ponto de luz que foi visível no céu para os seres humanos que viviam naquela época.
Naquele instante, as camadas externas da estrela foram expelidas para o meio interestelar, criando uma onda de choque, aproximadamente esférica, que ainda está em expansão e é visível em imagem de raio-x.
A imagem acima captou alguns dos filamentosos provenientes do gigantesco choque em luz visível.
Filamentos de gás da explosão reagem com o meio interestelar e produzem luz de cores muito diferentes .
Filamentos de gás da explosão reagem com o meio interestelar e produzem luz de cores muito diferentes .
O que resta no centro do remanescente de Supernova de Vela é um pulsar, uma estrela tão densa em seu núcleo que gira completamente mais de dez vezes em um único segundo.
O Remanescente pode ser visto no céu até hoje.
Créditos:
Primeira imagem: Filamentos do remanescente de Supernova de Vela; Data: 01 de outubro de 2013; Crédito: Angus Lau, Y Van, SS Tong.
Segunda imagem: Vela Supernova Remnant por Marco Lorenzi (Itália)
Vencedor da Categoria Deep Space de 2011 do Prêmio “Astronomer Photographer of the year 2011” do NATIONAL MARITIME MUSEUM/ ROYAL OBSERVATORY/ THE QUEEN’S HOUSE.
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